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Pedacinhos de alma, aqui e ali, feitos tempestade e furacão, choro gritado, rugido de trovão, e logo depois o sol, morno e sedutor, abraçando por dentro um quente que vem do fundo, e a luz, claro, a luz que volta a dar cor às coisas da alma e da vida, nas gotas que se preparam para subir novamente ao céu, desta vez em lágrimas de arco íris, na esperança que se vê rebentar nas copas das arvores, e no chão agora forrado de verde e pintas de cor.
A vida é como o mundo à volta do sol, cheia de estações que se repetem mas sabem sempre a uma primeira vez.
Há inverno, outono, primavera e verão, às vezes tudo ao molho e ao mesmo tempo, a acontecer dentro do meu coração.